30 de outubro de 2009

Problemas no template.
Em breve, esse espaço semiobsoleto ganhará uma nova cara.

26 de outubro de 2009

Numa tranquila tarde de sexta...

Penélope. A rainha da casa


Pépe e Milla. O cachorro visitante e a filhote de Claudia


E não é que agora apareceu mais um?

"Estopinha"


Esse não dá pra ficar. Ainda mais que Penélope não gostou nem um pouco dele.
Estou cuidando porque não sei ficar indiferente. Dei banho, dou comida e à noite coloco-o pra dormir na garagem. Mas isso é temporário.
Espero conseguir logo um dono pra ele.

21 de outubro de 2009

Quero me apaixonar.
Ter em quem pensar. Planejar encontros "ao acaso".
Sentir frio na barriga. Sorrir à toa.
E veja bem, nem faço questão de ser correspondida.
O que eu quero mesmo é algo que provoque emoções.
Alguém que me tire o fôlego.
E se por acaso eu vier a sofrer, não tem problema.
O importante é ter o que sentir.

18 de outubro de 2009

Se eu falasse inglês fluentemente, juro que me inscreveria pra trabalhar em cruzeiros.
Seriam sete meses de saudade e ralação, mas daria pra conhecer vários lugares e ganhar uma boa grana.

12 de outubro de 2009

Passei a semana extremamente sensível.
Ao ponto de chorar assistindo Ídolos e Latinha velha no Luciano Huck.
Ontem chorei a manhã inteira, não conseguia parar.
Não havia um motivo específico a não ser os sentimentos de insatisfação, inutilidade e vazio que tem sido minhas companhias frequentes.
Mas tudo isso desapareceu à noite, quando espontaneamente e inesperadamente, uma pessoinha se despediu de todo mundo, pulou no meu colo e disse no meu ouvido: Você é a pessoa que eu mais amo. (claro que entendi que era em relação a todas que estavam presentes naquele momento, sem incluir os pais e tal)
Incrível como ela me diz coisas do tipo sempre quando eu mais preciso.
Meu sol. Amo demais.

=)

9 de outubro de 2009

Lidando com a tentação:




Muito bom! hahaha

7 de outubro de 2009

Agora tenho um cachorro visitante.
Ele tem dono, mas vive jogado na rua, com fome e cheio de pulgas.
Estamos tentando convencer o dono a dá-lo pra nós, mas enquanto isso ele é só um visitante, que ganha aqui tudo o que não tem com o dono.
O mais legal é que ele por ser filhote ainda, conseguiu achar um espacinho por baixo do portão e entra e sai daqui de casa na hora que dá na telha.
Penélope, obviamente, não está gostando muito dessa história. Apesar disso, consegue conviver socialmente com ele.
Aliás, ela já está conseguindo conviver socialmente com pessoas.
Elaborei um treinamento pra ela (viva o Dr Pet! *rs) que tem dado resultado. Testei com três pessoas, em três ocasiões diferentes e foi sucesso total. Quem sabe um dia, ela não consegue virar amiga dos meus amigos? É um sonho distante, mas não impossível...*rs
Eu gostaria também de ter um gato, mas aí já seria exigir muito de Penélope. Sem contar que gato dá muito trabalho.
O fato é que eu gostaria de ter inúmeros e diferentes bichos. Falta espaço e grana...
No fundo, os que tenho já são suficientes. São poucos, mas preenchem um espaço enorme no meu coração (principalmente Penélope, claro) e me fazem um bem muito maior do que a maioria das pessoas.

5 de outubro de 2009

Ontem, com insônia, comecei a procurar algo que prestasse na tv.
A única coisa que encontrei foi De repente é amor passando na tnt. Assisti, então, pela enésima vez.
Acho engraçada a ligação que tenho com esse filme e como, mesmo eu já sabendo todos os diálogos e sequências, cada vez que assisto ele me faz refletir sobre algo diferente (É tipo o que acontece com o livro do O pequeno príncipe, conforme as pessoas costumam dizer.)
Nunca me identifiquei tanto com o Oliver.
Com quase 30 anos, desempregada e amargando o fracasso de um plano que parecia perfeito...
 
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