10 de abril de 2009
"Ah, tô aprendendo a viver sem você..."
Então eu escuto essa música e lembro que foi por causa dela que iniciamos um contato frequente por email.
Lembro do show em que ele ficou no palco sozinho e a cantou, voz e violão, e dedicou à avó.
Lembro de um outro show, tempos depois, em que novamente ele cantou, eu não gravei (meu cartão era pequeno) e me arrependo disso até hoje.
Lembro do quanto ele era doce.
Do quanto era lerdo.
Do quanto ele iluminava.
Do quanto seu abraço era bom.
Da camisa amarela, dos pulinhos, das dancinhas, das caretas.
De como era impossível olhar pra ele e não sorrir. (Até hoje, nas fotografias)
E lembro que daqui a alguns dias, quando essa música for tocada na gravação do dvd, eu provavelmente produzirei tantas lágrimas, que vou poder suspender o colírio por uma semana, no mínimo.
O tempo passa mas as lembranças continuam fortes.
A saudade às vezes aperta mais que o normal.
E o amor continua o mesmo. Infinito...
Ah, como faz falta esse meu etterno amiguinho!
Então eu escuto essa música e lembro que foi por causa dela que iniciamos um contato frequente por email.
Lembro do show em que ele ficou no palco sozinho e a cantou, voz e violão, e dedicou à avó.
Lembro de um outro show, tempos depois, em que novamente ele cantou, eu não gravei (meu cartão era pequeno) e me arrependo disso até hoje.
Lembro do quanto ele era doce.
Do quanto era lerdo.
Do quanto ele iluminava.
Do quanto seu abraço era bom.
Da camisa amarela, dos pulinhos, das dancinhas, das caretas.
De como era impossível olhar pra ele e não sorrir. (Até hoje, nas fotografias)
E lembro que daqui a alguns dias, quando essa música for tocada na gravação do dvd, eu provavelmente produzirei tantas lágrimas, que vou poder suspender o colírio por uma semana, no mínimo.
O tempo passa mas as lembranças continuam fortes.
A saudade às vezes aperta mais que o normal.
E o amor continua o mesmo. Infinito...
Ah, como faz falta esse meu etterno amiguinho!
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