Esses são meus três filmes preferidos do gênero.

Antes que termine o dia: Ian (Paul Nicholls) e Samantha (Jennifer Love Hewitt) formam um casal feliz e cheio de planos para o futuro. Enquanto Samantha busca demonstrar seu amor a todo momento, Ian procura voltar sua atenção para a carreira e os amigos. Após um dia em que tudo deu errado, eles terminam o namoro. Entretanto um acidente faz com que a vida deles mude de rumo. No dia seguinte Ian percebe que acordou novamente no dia anterior, tendo a chance de refazer tudo o que tinha feito antes, só que agora da forma correta.

O filme mais lindo que já assisti. O primeiro que me fez chorar.
Uma história que não aconteceria na vida real (por motivos óbvios), mas que nos mostra a importância de valorizar as pequenas coisas, de viver intensamente.
"E se você não soubesse o que tinha até perder para sempre? E se você tivesse um dia pra mudar o destino?"
Tem uma cena em que ele diz pra ela: "Pelo o que aprendi com você, cada escolha que eu fiz foi diferente e minha vida mudou completamente. Eu aprendi que quando se faz isso, vive-se inteiramente. Não importa se você tem cinco minutos ou cinquenta anos. Se não fosse por hoje, ou por você, eu nunca conheceria o amor. Então, obrigado por ser a pessoa que me ensinou a amar e ser amado." É a cena mais linda do mundo!
E tem a música que ela canta no final que diz: "Apenas um pouco de tempo foi tudo o que precisamos ter. [...] E agora encaro os anos. Do jeito que você me amou dissipou todas as lágrimas."
Com tudo isso, é impossível assistir ao filme e não lembrar de um certo casal. Separado prematuramente de maneira semelhante à dessa história.
Talvez este seja um dos motivos, se não for o principal, de eu ter quase morrido de tanto chorar da primeira vez que assisti e de continuar me emocionando bastante toda vez que assisto.
As duas músicas principais da trilha são muito bonitas e foram compostas pela Jennifer especialmente para o filme.

De repente é amor: Algumas pessoas levam anos para se apaixonarem à primeira vista… De Repente é Amor é uma comédia romântica sobre o destino, a ligação e os limites quase sempre tênues que separam as amizades do “felizes para sempre”. De Repente é Amor acompanha o relacionamento de Oliver (Asthon Kutcher) e Emily (Amanda Peet), que se conheceram há sete anos num vôo de Los Angeles para Nova York – ambos declarando que não poderiam ser mais inadequados um para o outro.
A vida continuou a reuni-los ao longo desses sete anos, mas o timing nunca parece ser o ideal. À medida que lutam com seus respectivos parceiros, carreiras e separações, eles passam de apenas um casal de conhecidos a amigos íntimos que podem confidenciar tudo um ao outro.
Enquanto procuram o amor e um relacionamento que não esteja fadado ao fracasso, Oliver e Emily levam sete anos para descobrir que o que há entre eles... de repente, é amor.

Já vi tantas vezes (ontem, inclusive), que até perdi a conta. Adoro cada cena, cada diálogo. E a trilha sonora que é ótima!
Quando o assisti pela primeira vez estava vivendo um momento de confusão sentimental, que acabou sendo potencializado. *rs
É um delicioso filme sobre encontros e desencontros. Uma história que pode acontecer com qualquer um de nós.

Apenas uma vez: Ele é um talentoso músico, que ganha a vida com seu violão nas ruas de Dublin e ajuda o pai em uma loja de aspiradores de pó. Ela é tcheca que anda pelas mesmas ruas, vendendo rosas para sustentar sua família e tem como hobby o piano. O acaso fez com eles se encontrassem e a paixão pela música fará com que eles vivam uma experiência inesquecível. Uma linda história de amor embalada por músicas que traduzem os caminhos do coração.

Assisti tem duas semanas. Não esperava muito porque a pessoa que me emprestou disse que era chato. Fiquei encantada!
É um musical. Mas não desses que estamos acostumados a assistir com várias cenas de danças sem sentido, que eu particularmente acho um saco.
Ele parece até conformado com a vida que leva, mas ela chega e ao perceber seu grande talento, o incentiva a lutar pelos seus sonhos: gravar um disco e viver de música.
A relação dos dois começa a crescer a partir da colaboração musical entre eles e algumas cenas parecem até clipes uma vez que é a música quem comanda a ação dos personagens.
A trilha sonora é perfeita!
E o filme conta a história de um amor muito bonito que nunca chegou a se consumar. Sem o clichê dos finais felizes hollywoodianos.
Que nos lembra que não é preciso existir algo fisicamente para que seja amor de verdade. Que abrir mão de consumá-lo não significa amar menos, significa apenas não querer correr o risco de estragar tudo. Principalmente quando as experiências anteriores não foram bem sucedidas, como no caso dos personagens.
Um amor só pelo bem querer.
E que, assim como a história anterior, também pode acontecer, se já não aconteceu, com qualquer um de nós.