28 de abril de 2010
Nove meses de saudade.
Nunca fiquei tanto tempo longe, senti tanta falta e estive tão angustiada.
O frio na barriga era compreensível.
A cada acorde sentimentos que, reafirmo pela milésima vez, são impossíveis de explicar vinham à tona.
E bastou ganhar o primeiro sorriso e ouvir um "Quanto tempo! Estava com saudade" para a angústia evaporar. O olho no olho, o abraço mais longo e apertado desses seis anos (repetido a cada 3 frases ditas, mais ou menos...*rs) e a certeza de que não importa o que aconteça ou quanto tempo demorem os reencontros, alguns laços são fortes o suficiente para serem eternos.
De outra parte, o carinho demonstrado nas pequenas gentilezas e preocupações, o bem querer, a cumplicidade, um abraço igualmente longo, cutucões para fazer rir e a certeza de que sempre vale a pena.
E o resultado é mesmo instantâneo e quase mágico.
Desde sábado que rio à toa e tenho vontade de sair abraçando o mundo.
Que não me sinto mais tão desanimada e antissocial.
E que pessimismo é algo que nem me lembro mais.
É fato que tudo que esse universo me proporciona é parte importante da minha felicidade.
(E eu não estou nem aí pro que os outros pensam a respeito disso).
Sem eles, falta motivação, inspiração e tudo fica meio cinza. Fica mais difícil viver as verdades do mundo...
Saí de Itanhandu com a sensação de que nada será capaz de me abalar durante um bom tempo; com a energia renovada.
E é assim que tem que ser, sempre.
Nunca fiquei tanto tempo longe, senti tanta falta e estive tão angustiada.
O frio na barriga era compreensível.
A cada acorde sentimentos que, reafirmo pela milésima vez, são impossíveis de explicar vinham à tona.
E bastou ganhar o primeiro sorriso e ouvir um "Quanto tempo! Estava com saudade" para a angústia evaporar. O olho no olho, o abraço mais longo e apertado desses seis anos (repetido a cada 3 frases ditas, mais ou menos...*rs) e a certeza de que não importa o que aconteça ou quanto tempo demorem os reencontros, alguns laços são fortes o suficiente para serem eternos.
De outra parte, o carinho demonstrado nas pequenas gentilezas e preocupações, o bem querer, a cumplicidade, um abraço igualmente longo, cutucões para fazer rir e a certeza de que sempre vale a pena.
E o resultado é mesmo instantâneo e quase mágico.
Desde sábado que rio à toa e tenho vontade de sair abraçando o mundo.
Que não me sinto mais tão desanimada e antissocial.
E que pessimismo é algo que nem me lembro mais.
É fato que tudo que esse universo me proporciona é parte importante da minha felicidade.
(E eu não estou nem aí pro que os outros pensam a respeito disso).
Sem eles, falta motivação, inspiração e tudo fica meio cinza. Fica mais difícil viver as verdades do mundo...
Saí de Itanhandu com a sensação de que nada será capaz de me abalar durante um bom tempo; com a energia renovada.
E é assim que tem que ser, sempre.
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